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Informativo 09/12/2020

TOLFO ASSESSORIA CONTABIL

Informativo Contábil Digital Semanal - 09/12/2020

Índice de Conteúdo


Conteúdo

#1 6 PRINCIPAIS FERRAMENTAS DE PRODUTIVIDADE PARA 2021A busca por um melhor rendimento é uma constante na rotina de muitos negócios. Com o final do ano se aproximando, é hora de descobrir quais são as tendências para os próximos 12 meses no quesito aumento de produção. Conheça as 6 principais ferramentas de produtividade para 2021.


1. PDFelement

O formato de documento PDF é um dos mais utilizados pelas empresas, no Brasil e no mundo. Isso porque, além de ser muito leve, permite que os elementos originais sejam enviados e visualizados por qualquer usuário, preservando ainda a qualidade de impressão. Mas como o PDF pode aumentar a produtividade do seu negócio?


Basicamente, ao contar com um bom programa de edição de PDF, você pode automatizar tarefas que costumam tomar tempo do time. Essa automatização vai da criação de formulários, até a assinatura virtual em contratos.


Nesse sentido, o PDFelement surge como uma ótima opção. O software conta com uma série de recursos interessantes para os negócios. Um bom exemplo é a tecnologia OCR, que consegue identificar os caracteres de um documento escaneado e transformá-lo em digital.

O PDFelement apresenta ainda ferramentas de edição, para que você possa abrir um documento PDF para alterar o que deseja ou criar um documento do zero, inserindo os elementos da forma que preferir.


Para quem trabalha em equipe, o recurso de inserção de comentários permite que todo o time tenha uma visão geral do que é preciso alterar em um documento.


E se você precisa pegar assinaturas em contrato, saiba que o PDFelement conta com a possibilidade de inserir uma assinatura digital. Assim, você não precisa mais ir até o cliente para oficializar um negócio.


2. Kanbanize

Quem lidera uma equipe sabe o quanto é importante ter uma visão geral do que está acontecendo na empresa. Esse controle, além de permitir uma noção real do status de um projeto, ajuda a prever se uma entrega vai acontecer no prazo correto.


É justamente para isso que existe o Kanbanize, um software inspirado na técnica Kanban de planejamento. A proposta é simples: organizar o fluxo de trabalho para que você aumente a produtividade.


No Kanbanize, é possível cadastrar os integrantes de um time, enviar tarefas para cada um e observar o que está sendo feito ou concluído em tempo real.


3. Unroll.me

O e-mail é um dos recursos mais utilizados pelas empresas quando se trata de comunicação. Porém, uma caixa cheia de mensagens não lidas pode afetar a produtividade, causando ainda ansiedade em quem tem que lidar com os e-mails.

Para não passar mais por essa situação, você pode utilizar o Unroll.me. É uma ferramenta que permite organizar os recebimentos por grau de importância, separando os e-mails urgentes de mensagens padrões de newsletter. Ao eliminar distrações, a produtividade aumenta.


4. Slack

Outra das principais ferramentas de produtividade para 2021, especialmente focada na comunicação entre membros de uma equipe, é o Slack. Trata-se de uma plataforma de bate-papo, com alguns recursos interessantes.


No Slack, os usuários podem organizar as conversas em canais e mandar mensagens diretas para as pessoas. Também é possível conectar uma reunião pré-agendada no Zoom, para que os participantes sejam notificados. E claro, o Slack permite compartilhar arquivos, como um PDF, para que as pessoas consigam visualizar e editar o PDF.


5. Evernote

Se você trabalha em uma função em que a criatividade está sempre presente, pode se beneficiar do Evernote. O software, que funciona tanto no computador quanto no smartphone, é um aplicativo de tarefas com várias ferramentas.


No Evernote é possível anotar ideias, compartilhar agendas, criar um compromisso e até armazenar fotos. Para quem viaja muito e precisa realizar projetos à distância, esse software surge como uma boa solução para colaborar de qualquer lugar.


6. Marinara Timer

Se manter o foco for o grande desafio dos integrantes da sua equipe, a inserção de uma técnica de atenção com comprovações científicas pode ser uma boa saída.


Estamos falando da técnica Pomodoro, que propõe que o usuário mantenha a atenção em uma só tarefa por um período, com pequenas pausas para descanso entre eles. Mas, para não deixar que cada profissional tenha seu esquema de contagem, você pode utilizar o Marinara Timer.


O Marinara Timer propõe compartilhar uma mesma contagem de tempo com vários integrantes de uma equipe. Esse recurso é especialmente útil para os dias que precedem a entrega de um projeto importante.


Se o nível de produção ficou abaixo do esperado em 2020, saiba que não faltam recursos para mudar o panorama no próximo ano. Com as principais ferramentas de produtividade para 2021 sugeridas neste artigo, os resultados serão bem melhores!

Fonte: Administradores


#2 3 DICAS PARA O SEU NEGÓCIO BOMBAR E VENDER PELO WHATSAPPHá um bom tempo, o WhatsApp faz parte do cotidiano do brasileiro como uma das principais ferramentas de comunicação. O aplicativo representa uma ponte de conexão entre as pessoas e, também, empresas, proporcionando grandes oportunidades para os negócios, especialmente em tempos de pandemia da Covid-19. Contudo, assim como na modalidade presencial de venda, é sempre muito importante estar atento a algumas boas práticas que ajudam você ou seu time de vendas na hora de um contato dessa natureza.


Para Giovane Gasparin, gerente de pré-vendas pelo WhatsApp da Leads2b (www.leads2b.com.br), startup focada em automatização de vendas B2B, o WhatsApp tem um grande potencial para os negócios, uma vez que quase tudo o que é necessário para uma boa prospecção e atendimento está conectado ao aplicativo. "Mas para uma empresa prosperar nessa ferramenta, ela precisa entender muito bem seu público e definir as melhores estratégias, sempre seguindo essas regras de boas práticas que certamente vão fazer a diferença na hora de converter", explica o especialista.


Para aqueles que se interessam pela possibilidade de conseguir bons negócios pelo WhatsApp, Giovane Gasparin destaca três dicas bem importantes que vão ajudar muito na hora de vender por meio da ferramenta:


1 - Use o WhatsApp Business


Utilizando o WhatsApp Business, você tem algumas facilidades e oportunidades. É possível fazer, por exemplo, a descrição do seu produto ou serviço acompanhada por imagens. Com essas informações acessíveis, além de passar maior credibilidade aos seus potenciais clientes, eles já podem tirar algumas dúvidas simples só de acessar seu perfil. "Portanto, aproveite para informar no seu perfil dados como localização, tipo da empresa, segmento do negócio, e-mail para contato, link para o site da sua empresa e uma breve descrição de seus produtos/serviços. Outra funcionalidade que você pode aproveitar ao fazer vendas pelo WhatsApp Business é indicar se sua empresa foi verificada, o que certamente aumenta sua credibilidade aos olhos do cliente", explica Gasparin.


O WhatsApp Business traz ainda etiquetas exclusivas, ideais para organizar os contatos e as conversas, fazendo uma classificação e mantendo tudo em ordem. Para completar, a ferramenta oferece acesso a algumas métricas, como o número de mensagens entregues, quantidade de mensagens abertas e volume de mensagens lidas. "Dessa forma, você pode mensurar suas ações com KPIs específicos e analisar os resultados, além de conseguir calcular quantas mensagens são necessárias para que seu lead converta uma venda", detalha o especialista.


2 - Aproveite as facilidades do WhatsApp Pay


As vendas pelo WhatsApp se tornaram ainda mais fáceis com a funcionalidade WhatsApp Pay, que é um recurso que permite efetuar pagamentos com cartões de crédito nas bandeiras Visa e Mastercard e débito nos bancos Nubank, Banco do Brasil e Sicredi. "Importante ressaltar que os serviços de transferência e pagamento não geram taxas para os consumidores e não têm limite de pagamentos para vendas de produtos ou serviços feitos pelo WhatsApp Business. Para receber os pagamentos pelo WhatsApp Business, o usuário precisa criar uma conta Cielo ou conectar uma conta ativa da empresa", comenta Gasparin.


3 - Cuidados com a abordagem de vendas no WhatsApp


Alguns cuidados são fundamentais ao fazer vendas pelo WhatsApp, principalmente por se tratar de um contato comercial. "Para começar, evite mensagens automática. Elas podem tornar mais impessoal o contato, afastando a confiança do possível cliente. Além disso, cuidado com os textos muito longos, pois eles acabam desmotivando e deixam passar informações importantes. Então, se tiver algo muito complexo e longo para explicar ou comunicar, use o telefone", sugere o especialista.


Outro erro muito comum é o envio de mensagens em massa ou mensagens padrão. "Depois de alguns episódios no cenário político mundial o sistema do WhatsApp tem formas de identificar isso e, caso identifique alguma anormalidade, pode bloquear seu número", explica. Segundo Giovane Gasparin, os emojis precisam ser utilizados com moderação, e focados somente em temáticas que façam sentido com a conversa. Uma dica importante fica por conta da mensagem inicial, que não deve conter imagens, pois a chance de a mensagem não ser lida na sequência é muito grande, dificultando o andamento da conversa. Para completar, o especialista sugere que a ferramenta seja utilizada com equilíbrio, pois ela não pode ser vista como a única forma de contato existente, e destaca que em hipótese alguma uma interação pode ser forçada. "Se a pessoa não te respondeu nas primeiras tentativas é sinal de que ela não quer mesmo falar com você. Isso é normal, portanto, bola para a frente e parta para o próximo contato", finaliza.

Fonte: Empreendedor


#3 5 DICAS PARA ENTRAR 2021 COM SUA GESTÃO ADMINISTRATIVA REGULARIZADA2020 não foi um ano fácil para empreendedores, em especial para os proprietários de pequenos negócios. Foram diversos desafios vencidos e muitos empresários ainda estão em fase de recuperação. Todavia, a chegada do final do ano, o lento e gradual movimento de recuperação da pandemia, com melhoras consideráveis na economia, sinalizam que é hora de planejar novas metas para 2021. Além disso, os microempreendedores precisam organizar sua gestão e tomar algumas providências para garantir o andamento dos negócios de forma regularizada.


O analista de políticas públicas do Sebrae, Gabriel Rizza, afirma que é essencial ficar atento às questões trabalhistas, tributárias e de crédito. "Fim de ano costuma ser uma época de grande expectativa com as vendas, mas é essencial que o empreendedor faça um planejamento para superar a pandemia, de olho nos prazos, tributos e demais formalidades que garantem o funcionamento saudável do negócio", indica. Pensando nisso, o Sebrae elaborou cinco dicas práticas com as principais medidas que precisam ser observadas para fazer esse planejamento.


Confira:

- Dívidas com o Simples Nacional: a Receita Federal do Brasil confirmou que excepcionalmente, em razão da pandemia, NÃO HAVERÁ EXCLUSÃO de microempresas do Simples Nacional em 2020. Porém haverá a notificação de débitos existentes. Caso tenha volume no caixa, tente negociar.


- Pagamento do 13º salário: no caso de adesão à redução de jornada, o ministério da Economia determinou que o cálculo deve ser feito baseado no salário integral do colaborador. Isso significa que a redução da jornada de trabalho não entra na conta. O prazo para pagamento da primeira parcela venceu no dia 30 de novembro. A segunda parcela deve ser paga até 20 de dezembro.


- Jornada de trabalho suspensa e 13º: para aqueles colaboradores que tiveram suspensão de um ou mais meses de trabalho, de acordo com Nota Técnica da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, o tempo de suspensão não entra nos cálculos do pagamento do 13º. Desse modo, a conta deve ser feita baseada somente nos meses trabalhados.


- Procuradoria Geral da Fazenda Nacional está renegociando: A PGFN está com condições favorecidas para negociação e nos estados também há iniciativas semelhantes. Converse com seu contador e veja se sua empresa pode se beneficiar. Acesse: https://www.regularize.pgfn.gov.br/ e verifique qual a melhor opção para a sua empresa. O prazo para adesão de várias modalidades é até 29 de dezembro. Diversos bancos também estão fazendo movimentos semelhantes com propostas interessantes. É oportuno fazer uma tentativa.


- Opção para o Simples em 2021: O último recado é para as empresas que já existem e não estão no Simples. Para quem deseja fazer adesão a esse modelo de tributação, em janeiro do ano que vem, é importante eliminar as pendências. Aproveite para verificar com antecedência se existe algum problema e regularize sua situação.

Fonte: Administradores


Após atuar por 25 anos como alto executivo de empresas como Oi Telecom e Grupo RBS, Delton Batista se tornou multiempreendedor, como investidor e mentor de startups, sócio de empresas inovadoras dos setores de Tecnologia, Energia e Educação, e conselheiro de estratégia de mercado em grandes empresas.


Delton montou também a 8R, um escritório boutique para assessorar grupos empresariais em expansão e capacitar executivos de áreas de Marketing e Vendas corporativas em inovação na gestão comercial.


Após três anos da nova fase, grandes empresas de áreas da Saúde, Seguros, Publicidade e Moda, por exemplo, já foram assessoradas em seus projetos de crescimento, e mais de mil profissionais já foram capacitados em disciplinas como planejamento comercial, prospecção de mercado e negociação avançada por meio de seus programas e cursos digitais.


Ao todo, mais de R$ 1 bilhão em vendas já passaram pelas orientações do especialista em aceleração de negócios.


Ex-presidente da ADVB/SC (Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing), agora preside o LIDE SC, o maior grupo associativista de lideranças empresariais do país.


Como atua a 8R no apoio à empresas e profissionais de vendas ?


A 8R - Estratégia, Inovação e Execução Comercial é um modelo inovador de "escritório de negócios e vendas corporativas", especializada em expansão de empresas por meio de projetos de posicionamento de mercado, da capacitação de líderes comerciais para a nova economia e do desenvolvimento de negócios e inovação comercial B2B2C de empresas e marcas.


O objetivo é ressignificar a atividade comercial nas organizações, liberando o potencial de crescimento e, assim, gerar um círculo virtuoso de expansão que beneficia não apenas as empresas, mas sim à toda sua cadeia de valor, formada por clientes, colaboradores, parceiros de negócios, fornecedores e a sociedade como um todo.


A 8R faz parte tanto do Movimento GO ON, que incentiva o lifelong learning como caminho para o desenvolvimento contínuo, quanto da holding ON Business, que reúne empresas de diferentes expertises, como Vendas, Marketing, Branding, Comunicação, Relações Institucionais, Inovação, Tecnologia, Governança, Finanças, Gestão Tributária, Assessoria Jurídica, M&A, Treinamento, entre outras, para entregar soluções de aceleração de negócios em modelos customizados de participação nos resultados incrementais alcançados.


Porque as empresas têm dedicado mais atenção às suas áreas comerciais ? Afinal, está mais difícil vender ?


A área comercial, seus líderes e profissionais de Marketing e Vendas cumprem papel determinante para o sucesso das empresas e startups na nova economia. A definição, alinhamento e execução da estratégia comercial estão entre os principais desafios atuais das organizações e, também, é onde está a grande oportunidade de geração de valor exponencial.


Segundo pesquisas, mais da metade dos principais erros dos empreendedores e startups está relacionada à estratégia comercial e do posicionamento de mercado: "Construir algo que ninguém quer" (36%), "Falha na execução de Vendas e Marketing" (12%) e "Escolher investidores, não clientes" (5,4%) (Fonte: 100FirstHits.com).


Em um levantamento recente do LIDE SC com líderes empresariais de todas as regiões de Santa Catarina, representando a diversidade setorial de nossa indústria, comércio e serviços, a imensa maioria apontou a queda de faturamento e suas consequências como a principal dificuldade enfrentada em 2020, e a retomada do crescimento e das vendas, a transformação digital e a integração e alinhamento com as pessoas, como os maiores desafios para 2021.


A área comercial, pelo seu contato direto com os clientes, acesso às informações sobre tendências e até de movimento de concorrentes, tem a possibilidade de ser o grande agente de inovação e desenvolvimento de novos produtos e serviços, em sintonia real com o mercado.


Como tem a grande responsabilidade de gerar receita, o combustível de crescimento das empresas, a área comercial se destaca em momentos de incertezas e cenário competitivo. A área de vendas está no centro da agenda de transformação das organizações.


Pensando em carreira, qual o futuro dos profissionais de Vendas e Marketing ?


Os profissionais que fazem a diferença em vendas complexas serão cada vez mais valorizados. Por exemplo, "Gerente de Growth" e "Representante de Desenvolvimento de Negócios" estão entre as 96 profissões do futuro, segundo o Fórum Econômico Mundial. "Representante de Vendas" aparece na terceira posição do ranking das 15 Profissões Emergentes em 2020, mapeadas pelo LinkedIn no Brasil.


Em um programa recente do Google, que deu acesso a mentores para startups de machine learning, os mentores mais requisitados foram os especialistas em vendas. Análise Comercial, Marketing e Vendas estão entre as 10 habilidades no trabalho mais procuradas no mundo.


Por outro lado, o perfil do profissional precisa mudar rapidamente, adaptando-se ao novo ambiente. Líderes de negócios com habilidades de formular, persuadir e fazer acontecer.


Com profundo conhecimento de análise, interpretação de dados, de novas ferramentas como "Vendarketing", negociação estratégica, "Matemarketing" e a ciência das vendas, este moderno profissional tem enormes perspectivas de crescimento de carreira, em corporações ou como empreendedor.


Qual seu conselho para quem atua na área comercial de uma empresa ou para quem está começando a empreender ?


Atenção total para a capacitação contínua na gestão comercial. O mercado está em plena transformação e novos paradigmas estão sendo construídos, exigindo uma postura de aprendizado permanente, de colaboração e inovação, no que tange às vendas corporativas.


Como diz Joseph Pistrui, professor de Gestão Empresarial da IE Business School, em Madri, e líder do projeto global Nextsensing, "o futuro do trabalho humano é a imaginação, a criatividade e a estratégia". Estes requisitos devem ser constante nos profissionais que lidam com vendas, especialmente as vendas consultivas, de valor agregado.

Fonte: Empreendedor


#5 ESOCIAL: GOVERNO VAI LANÇAR VERSÃO WEB PARA MICRO E PEQUENA EMPRESAO governo vai fazer uma nova rodada de ajustes no eSocial. No próximo ano, será lançada uma versão web do eSocial destinada a micro e pequenas empresas.


A ideia é que a atualização permita que o usuário apresente, diretamente na plataforma do governo, as informações dos funcionários nos mesmos moldes do empregador doméstico e MEI (Microempreendedor Individual).


O foco é atender companhias com até 50 funcionários, o que representa 70% dos empregadores do país


Simplificação eSocial

Ainda em 2021, a substituição de obrigação acessória será intensificada. Neste ano, foram substituídas seis obrigações e no próximo ano deixarão de ser exigidas outras oito:


- Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT);

- Comunicação de Dispensa (CD);

- Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP);

- Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (DIRF) ;

- Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) ;

- Manual Normativo de Arquivos Digitais (MANAD);

- Folha de pagamento;

- Guia de Recolhimento do FGTS (GRF).


Até o fim deste ano, o governo ainda quer permitir que o empregador possa fazer o registro de seu funcionário no momento em que faz o registro da empresa na junta comercial.


"Essa será uma das últimas entregas deste ano. Até dia 30 de dezembro entra no ar", disse ao Valor o secretário Adjunto de Trabalho, Ricardo de Souza Moreira.

Fonte: Contábeis


A poucas semanas do final do turbulento ano de 2020, estamos nos aproximando de um período conhecido por grandes descontos e promoções: as compras de final de ano que começaram a ganhar força a partir do final de novembro com a Black Friday e que se estenderão até o Ano Novo. Neste ano de pandemia e novos hábitos de consumo, o destaque novamente será o crescimento das vendas por e-commerce, similar ao que ocorreu nessa Black Friday, no qual as vendas por meios digitais superaram as lojas físicas pela primeira vez. Contudo, muito se fala sobre as táticas usadas para atrair os clientes a partir da ciência de dados, porém, pouco é dito sobre os estudos comportamentais que servem de base para a aplicação da análise de dados.


Provavelmente você já fez uma compra de um produto que não planejou comprar ou simplesmente já adentrou uma loja que lhe pareceu convidativa e acabou algo que não precisava. Não se culpe. Há muita lógica envolvida nessas situações. Nas palavras de Zellermayer, autor de "A dor de pagar", todos somos avessos à perda. É por isso que as lojas buscam, a todo momento, reduzir essa "sensação de gastar dinheiro", com táticas como compras por plataformas de transações ou uso do cartão de crédito. E há muitas e muitas lógicas de como a ciência é aplicada a lógicas promocionais.


Por exemplo, é comum as lojas anunciarem promoções como "Dois pelo preço de um", "Descontos de até 80%" e "De 20 a 50% de desconto". Expressões como essas mudam a percepção de quem está comprando e parecem mais atraentes, mesmo para quem não saiu ou clicou numa página com o objetivo claro de comprar. Estudos presentes no artigo científico "A meta-analysis of the impact of price presentation on perceived savings" de Aradhna Krishnaa, Richard Brieschb, Donald R. Lehmannc e Hong Yuan, apontam que mostrar o percentual de desconto de uma mercadoria, torna a possibilidade de efetivação da compra mais viável, uma vez que é alterada positivamente a percepção da clientela.


Um outro ponto que vale a pena ser mencionado, é o de comparação: "De R$ 999,00 por R$ 699,00". Em casos assim, o preço que antes poderia ser considerado elevado, agora se apresenta como mais acessível, oferecendo vantagem e não o sentimento de perda e a "dor de gastar dinheiro". No e-commerce, muitos sites mantêm os valores originais para destacar descontos. Da mesma forma, a comparação pode ocorrer entre concorrentes. "Aqui, por R$ 699,00, na concorrência, R$ 999,00". Em ambos os casos, os estudos comprovam que quando há um preço para ser usado de referência, a percepção do consumidor sobre a economia é aumentada. O que é curioso de fato, é que nas duas situações, mesmo quando os compradores apresentem dúvidas sobre a veracidade das informações ou desconfiança na loja, eles ainda assim tendem a efetuar a compra.


Uma outra teoria consagrada é o "Modelo de Elaboração e Probabilidade" formulado pela dupla Richard E. Petty e John Cacioppo nos alerta sobre a existência de duas rotas no nosso cérebro: a central e a periférica. A primeira, é uma situação na qual o comprador analisa o produto e avalia os prós e os contras de efetuar a transação. Já o segundo cenário é onde encontramos casos como promoções de Natal, fim de ano e toda promoção que tenha como base uma data comemorativa. Nessas situações, a decisão é orientada por algumas heurísticas inconscientes, como a pressão do tempo. Frases como "Somente até o próximo final de semana" conseguem balançar até mesmo aqueles que se consideram mais econômicos.


Compras que são realizadas seguindo essa segunda narrativa, no geral, são feitas no calor no momento, uma vez que eles não têm tempo hábil para avaliar se a decisão é certa. Lembrou de exemplos como as ofertas relâmpago da Amazon? Pois é exatamente disso que se trata. Com o tempo ao seu lado, muitas companhias conseguem atingir pessoas que não têm um grande envolvimento com a marca ou com o produto em si.


Para dar um último exemplo, imagine que você está em uma loja e se depara com produtos muito parecidos. O produto A custa R$ 20,00 enquanto o produto B está saindo pelo valor de R$ 60,00. Embora parecidos, algo pode te inclinar a adquirir o produto B. Mas por que isso acontece? Basicamente, porque somos a todo momento impactados por estímulos que visam incorporar gatilhos comportamentais em nós, nos fazendo dar preferência a um produto em detrimento de outro seja por acharmos que produtos mais caros têm mais qualidade, pelo posicionamento de uma marca no mercado, ou simplesmente pela maneira como o ambiente que o produto se encontra é pensado.


O nome disso é "Efeito Priming", um fenômeno cognitivo muito explorado por estudiosos como o nobel de Economia Daniel Kahneman. Na prática das dinâmicas promocionais, algumas informações expostas servem como um gatilho mental, um estímulo de ancoragem que influenciará a decisão de consumo, mesmo que o consumidor não se dê conta que está sendo influenciado. Por isso, é importante ter em mente que as nossas decisões nem sempre são totalmente racionais, mas sim tomadas a partir do resultado de uma cadeia de estímulos.


Esses são apenas alguns exemplos de como existe muita ciência por trás das promoções nesses grandes momentos do varejo internacional. Talvez, para muitos anunciantes essas técnicas sejam muito mais intuitivas do que conscientes. Mas, o fato é que o poder da ciência aliado ao poder do big data podem promover, de um lado do balcão excelentes performances de vendas e, de outro, impulsos de compras para além do que já somos naturalmente inclinados. Para os consumidores, consciência no consumo é a única saída. Para as marcas, vale sempre o lembrete de que grandes poderes demandam grandes responsabilidades.


*Felipe Senise é Partner & Head of Strategy da Ilumeo e Sócio Diretor na Sandbox Escola de Estratégia

Fonte: SEGS


A poucas semanas do final do turbulento ano de 2020, estamos nos aproximando de um período conhecido por grandes descontos e promoções: as compras de final de ano que começaram a ganhar força a partir do final de novembro com a Black Friday e que se estenderão até o Ano Novo. Neste ano de pandemia e novos hábitos de consumo, o destaque novamente será o crescimento das vendas por e-commerce, similar ao que ocorreu nessa Black Friday, no qual as vendas por meios digitais superaram as lojas físicas pela primeira vez. Contudo, muito se fala sobre as táticas usadas para atrair os clientes a partir da ciência de dados, porém, pouco é dito sobre os estudos comportamentais que servem de base para a aplicação da análise de dados.


Provavelmente você já fez uma compra de um produto que não planejou comprar ou simplesmente já adentrou uma loja que lhe pareceu convidativa e acabou algo que não precisava. Não se culpe. Há muita lógica envolvida nessas situações. Nas palavras de Zellermayer, autor de "A dor de pagar", todos somos avessos à perda. É por isso que as lojas buscam, a todo momento, reduzir essa "sensação de gastar dinheiro", com táticas como compras por plataformas de transações ou uso do cartão de crédito. E há muitas e muitas lógicas de como a ciência é aplicada a lógicas promocionais.


Por exemplo, é comum as lojas anunciarem promoções como "Dois pelo preço de um", "Descontos de até 80%" e "De 20 a 50% de desconto". Expressões como essas mudam a percepção de quem está comprando e parecem mais atraentes, mesmo para quem não saiu ou clicou numa página com o objetivo claro de comprar. Estudos presentes no artigo científico "A meta-analysis of the impact of price presentation on perceived savings" de Aradhna Krishnaa, Richard Brieschb, Donald R. Lehmannc e Hong Yuan, apontam que mostrar o percentual de desconto de uma mercadoria, torna a possibilidade de efetivação da compra mais viável, uma vez que é alterada positivamente a percepção da clientela.


Um outro ponto que vale a pena ser mencionado, é o de comparação: "De R$ 999,00 por R$ 699,00". Em casos assim, o preço que antes poderia ser considerado elevado, agora se apresenta como mais acessível, oferecendo vantagem e não o sentimento de perda e a "dor de gastar dinheiro". No e-commerce, muitos sites mantêm os valores originais para destacar descontos. Da mesma forma, a comparação pode ocorrer entre concorrentes. "Aqui, por R$ 699,00, na concorrência, R$ 999,00". Em ambos os casos, os estudos comprovam que quando há um preço para ser usado de referência, a percepção do consumidor sobre a economia é aumentada. O que é curioso de fato, é que nas duas situações, mesmo quando os compradores apresentem dúvidas sobre a veracidade das informações ou desconfiança na loja, eles ainda assim tendem a efetuar a compra.


Uma outra teoria consagrada é o "Modelo de Elaboração e Probabilidade" formulado pela dupla Richard E. Petty e John Cacioppo nos alerta sobre a existência de duas rotas no nosso cérebro: a central e a periférica. A primeira, é uma situação na qual o comprador analisa o produto e avalia os prós e os contras de efetuar a transação. Já o segundo cenário é onde encontramos casos como promoções de Natal, fim de ano e toda promoção que tenha como base uma data comemorativa. Nessas situações, a decisão é orientada por algumas heurísticas inconscientes, como a pressão do tempo. Frases como "Somente até o próximo final de semana" conseguem balançar até mesmo aqueles que se consideram mais econômicos.


Compras que são realizadas seguindo essa segunda narrativa, no geral, são feitas no calor no momento, uma vez que eles não têm tempo hábil para avaliar se a decisão é certa. Lembrou de exemplos como as ofertas relâmpago da Amazon? Pois é exatamente disso que se trata. Com o tempo ao seu lado, muitas companhias conseguem atingir pessoas que não têm um grande envolvimento com a marca ou com o produto em si.


Para dar um último exemplo, imagine que você está em uma loja e se depara com produtos muito parecidos. O produto A custa R$ 20,00 enquanto o produto B está saindo pelo valor de R$ 60,00. Embora parecidos, algo pode te inclinar a adquirir o produto B. Mas por que isso acontece? Basicamente, porque somos a todo momento impactados por estímulos que visam incorporar gatilhos comportamentais em nós, nos fazendo dar preferência a um produto em detrimento de outro seja por acharmos que produtos mais caros têm mais qualidade, pelo posicionamento de uma marca no mercado, ou simplesmente pela maneira como o ambiente que o produto se encontra é pensado.


O nome disso é "Efeito Priming", um fenômeno cognitivo muito explorado por estudiosos como o nobel de Economia Daniel Kahneman. Na prática das dinâmicas promocionais, algumas informações expostas servem como um gatilho mental, um estímulo de ancoragem que influenciará a decisão de consumo, mesmo que o consumidor não se dê conta que está sendo influenciado. Por isso, é importante ter em mente que as nossas decisões nem sempre são totalmente racionais, mas sim tomadas a partir do resultado de uma cadeia de estímulos.


Esses são apenas alguns exemplos de como existe muita ciência por trás das promoções nesses grandes momentos do varejo internacional. Talvez, para muitos anunciantes essas técnicas sejam muito mais intuitivas do que conscientes. Mas, o fato é que o poder da ciência aliado ao poder do big data podem promover, de um lado do balcão excelentes performances de vendas e, de outro, impulsos de compras para além do que já somos naturalmente inclinados. Para os consumidores, consciência no consumo é a única saída. Para as marcas, vale sempre o lembrete de que grandes poderes demandam grandes responsabilidades.


*Felipe Senise é Partner & Head of Strategy da Ilumeo e Sócio Diretor na Sandbox Escola de Estratégia

Fonte: SEGS


A pandemia de Covid-19 acelerou diversas tendências no mundo corporativo. Entre elas, está a economia Low Touch, um modelo de negócios que independe do contato presencial entre clientes e vendedores. Quando a principal recomendação das entidades de saúde é permanecer em casa e evitar aglomerações, essa modalidade pode significar a sobrevivência de muitos setores - especialmente, aqueles que estiverem dispostos a se reinventar durante a crise. Você deve estar se perguntando: "hoje, fazemos praticamente tudo pela internet, desde pedir um carro por aplicativo até escolher o que vamos jantar à noite. Será que é tão difícil assim gerir um negócio à distância?". Acredite, não é tão simples assim. Precisamos lembrar que o Brasil é composto, em sua maioria, por micro e pequenas empresas, e mesmo as de maior porte podem não estar preparadas para a transformação digital. A economia Low Touch é, acima de tudo, uma mentalidade que deve acompanhar todas as áreas de uma empresa, desde o departamento comercial, com o relacionamento com o cliente, até a liderança, que deve estar voltada a criar produtos e gerar negócios pela internet.


Com essa modalidade se expandindo cada vez mais, reuniões presenciais cedem vez aos cafés virtuais - mais rápidos e objetivos. O desafio, porém, permanece o mesmo: cativar o cliente a ponto de fechar negócio. Para isso, é importante identificar seu perfil e o que ele espera da sua empresa. Nem todos os públicos estão habituados com modelos de negócio Low Touch. Enquanto alguns irão preferir uma relação mais próxima, que permita acompanhar os processos constantemente, outros darão preferência a soluções automatizadas, que garantam mais liberdade e autonomia no dia a dia.


Entretanto, venho observando que mesmo os clientes mais exigentes e conservadores em relação à tecnologia vêm adaptando suas necessidades ao cenário que temos hoje. Até ano passado, podia não pegar bem fazer uma reunião online. Receber o cliente no escritório, com a agenda fechada por horas para atendê-lo, era o padrão. Mas, ao longo de 2020, o ambiente digital se tornou cada vez mais familiar para muitas empresas.


Além disso, alguns fatores podem contribuir para o crescimento desse modelo de negócio, como a restrição a viagens e a desconfiança de boa parte dos consumidores em relação à saúde de outras pessoas e à higiene de produtos, tornando o digital uma preferência.


Estar preparado para essa nova realidade é fundamental. Para obter sucesso com um modelo de economia Low Touch, é preciso investir em tecnologia e na experiência do cliente. Sem o carisma e o jogo de cintura que os vendedores têm presencialmente, despertar opiniões positivas de maneira virtual é desafiador. Por isso, os sites devem ser responsivos, agradáveis durante a navegação e intuitivos no processo de compra. Cada segmento pode ser criativo a sua maneira, sempre pensando no que o cliente espera. Lojas de roupas, por exemplo, encontraram um modo híbrido de vendas, permitindo que o comprador experimente as roupas em casa antes de encerrar a compra.


Não há dúvidas de que o mundo caminha para uma transformação digital mais acelerada e competitiva. A presença digital se torna tão ou mais importante que a presença física, no olhar dos consumidores. Sua empresa está preparada para o futuro?


Marcelo Pires é sócio-diretor da Neotix Transformação Digital. Designer de formação, escultor nas horas vagas, trabalha com design aliado à tecnologia há mais de 20 anos. Especialista em usabilidade, é o responsável pela direção de criação de projetos interativos na Neotix, caminhando pelas áreas de tecnologia, inovação, design, UX e transformação digital.

Fonte: Empreendedor


#9 MEI: CONTRIBUIÇÃO MENSAL PODERÁ SER PAGA COM PIXA Receita Federal anunciou que irá incorporar o QR Code ao Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). A atualização deve ocorrer em janeiro de 2021.


A medida visa facilitar os 9 milhões de pagamentos feitos mensalmente por Microempresas, Empresas de Pequeno Porte e Microempreendedores Individuais.


De acordo com a Receita Federal, a expectativa é que no próximo ano todos os documentos de arrecadação que estão sob sua gestão tenham o QR Code do Pix, o que corresponde a 320 milhões de pagamentos por ano.


Obrigações

O Banco do Brasil foi o primeiro dos parceiros a incorporar o novo sistema de pagamentos ao serviço de arrecadação prestado ao governo federal. Com essa evolução, o Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) passa a ter um QR Code que permite o pagamento pelo Pix.


No entanto, a princípio, apenas as empresas obrigadas a entregar a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Previdenciários e de Outras Entidades e Fundos (DCTFWeb) estão autorizadas a usar a novidade.


Pix

O Pix é um novo meio de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central. É uma nova opção ao lado de TED, DOC e cartões para pessoas e empresas fazerem transferências de valores, realizarem ou receberem pagamentos.


Com o Pix, as pessoas e empresas podem fazer transações em menos de 10 segundos, usando apenas aplicativos de celular.

Fonte: Contábeis


#10 PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO AJUDAM EMPRESAS A SUPERAR A CRISEEmbora o céu de brigadeiro ainda esteja um pouco distante, a turbulência financeira enfrentada pelo setor produtivo nos primeiros meses da pandemia de Covid-19 começa a se dissipar e já dá sinais de que o retorno à normalidade pode acontecer antes do previsto no início da crise.


Ferramentas essenciais para atenuar os impactos financeiros junto às empresas, as linhas de crédito estabelecidas pelo governo chegaram ao terceiro trimestre do ano com resultados expressivos, como explica o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney: "os programas do governo, em especial o Pronampe e o FGI, são um sucesso, com desembolsos que chegaram a R$ 100 bilhões". O Pronampe é o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, e o FGI é o Fundo Garantidor de Investimento.


Ainda assim, como a pandemia tem se prolongado mais do que o imaginado e os prejuízos econômicos não serão recuperados tão rapidamente, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) propôs ao governo federal e ao Congresso Nacional algumas medidas que considera essenciais para uma retomada econômica mais vigorosa da atividade produtiva. Entre elas está a manutenção dos programas de crédito emergenciais, como o Programa de Emergencial de Acesso ao Crédito (Peac), o Programa Emergencial de Suporte a Empregos (PESE) e o próprio Pronampe, até, pelo menos, junho de 2021.


Para a instituição, ainda que a atividade econômica tenha sido retomada, os impactos financeiros da pandemia serão mais duradouros. As empresas vão continuar necessitando de capital de giro para evitar a insolvência e manter os compromissos com clientes, bem como evitar demissões, durante a transição para a retomada. Como explica o gerente de Política Econômica da CNI, Mário Sérgio Carraro, é preciso manter as empresas em funcionamento e potencializar a recuperação da economia.


"As operações de crédito estão ajudando a garantir uma recuperação mais rápida da economia e continuarão sendo essenciais no primeiro semestre de 2021", diz.


Sócio e economista-chefe da empresa de investimentos e gestão TCP Partners, Ricardo Jacomassi concorda que as linhas de crédito foram e são fundamentais para sustentar a economia neste período de crise. Para ele, a extensão para junho de 2021 será importante principalmente para as pequenas e médias empresas.


Realidade na ponta


Medidas precisam permanecer em 2021, diz Natel Moraes (Anicer), que ainda vê difi culdades em muitas empresas na área de cerâmica


Com 6.903 fábricas em todo o país e responsável pela geração de 293 mil empregos diretos, além de 900 mil indiretos, a indústria de cerâmica vermelha está entre os segmentos do setor produtivo que defende a prorrogação dos programas de crédito emergenciais do governo federal.


Como ressalta Natel Moraes, presidente da Associação Nacional da Indústria Cerâmica (Anicer), essa ampliação consiste em uma necessidade. "A pandemia não passou e muitos empresários ainda não tiveram acesso ao crédito. Estamos vendo muitas empresas ainda com dificuldade para retomar a sua produção, especialmente devido aos custos terem aumentado em virtude da falta de insumos", justifica.


Para garantir a continuidade dos programas, a CNI defende que o Tesouro Nacional faça aportes adicionais, ainda em 2020, naqueles que apresentarem escassez de recursos para as operações.


Essa medida, contudo, não significa necessariamente maior investimento por parte do governo federal, já que, no pagamento das operações contratadas, a parte da operação que foi garantida retorna para o fundo, permitindo que novas operações sejam garantidas. "Assim, se as operações forem pagas, os recursos colocados pelo governo sequer são utilizados", explica Carraro.


De acordo com o presidente da Febraban, o colapso da atividade econômica ocasionado pela medida de distanciamento social imposta pela pandemia praticamente zerou o fluxo de caixa de muitas empresas, fazendo com que a demanda por crédito crescesse de 5 a 10 vezes mais do que em situações normais.


Só que os acessos aos recursos disponibilizados pelos programas governamentais de crédito emergencial travavam principalmente devido à manutenção da exigência de garantias bancárias, alvo de críticas contundentes do setor empresarial.


A adoção de recursos como os do Fundo Garantidor de Operações (FGO), criado pelo governo federal para avalizar empréstimos do Pronampe, reduziram esses entraves de forma significativa, favorecendo o acesso ao crédito a partir do terceiro trimestre do ano.


O resultado foi visível. "Esses dois fundos proporcionaram liberações muito fortes nessas linhas. As concessões de crédito estão crescendo desde o fim do primeiro semestre. As linhas emergenciais ou esgotaram ou superaram a previsão inicial", comemora o gerente de Política Econômica da CNI.

Fonte: Contabilidade na TV


#11 SAIBA COMO OBTER A CARTEIRA DE TRABALHO DIGITAL E COMO UTILIZÁ-LAA tradicional carteira de trabalho física (CTPS) deixou de ser emitida em setembro de 2019. Agora, as anotações de contratação e dispensa de empregados são registradas de forma digital, podendo ser consultada por aplicativo ou internet.


Com o cenário de pandemia, diversas pessoas estão à procura de emprego e precisam se atentar a essa mudança da carteira, ainda que ela não seja novidade. Isso porque, ela é obrigatória para quem for prestar algum tipo de serviço registrado, seja em qual for o segmento.


A Carteira de Trabalho Digital é uma plataforma permite que o trabalhador tenha acesso ao histórico trabalhista e a informações como salário e registro de férias.


Em casos de demissão, também é possível solicitar, por meio dela, Por meio dela, o seguro-desemprego, o abono salarial e o Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda, destinado a trabalhadores que formalizaram acordo com os empregadores, durante o período da pandemia da Covid-19, para suspensão do contrato ou redução proporcional de jornada de trabalho.


Acesso Carteira Digital

Para poder utilizar a Carteira de Trabalho Digital, o trabalhador precisa fazer um cadastro no Portal de Serviços do Governo Federal www.acesso.gov.br e preencher um formulário.


O cadastro vai solicitar o número de CPF, nome completo, nome da mãe, data e local de nascimento. Em seguida, será redirecionado para um formulário com perguntas sobre a trajetória de trabalho. Ao terminar de preencher todos os dados, será gerada uma senha temporária.


Somente após esses procedimentos é que o documento estará disponível no link https://servicos.mte.gov.br/ ou pelo aplicativo disponível em iOS e Android. Não é necessário comparecer a nenhum posto físico para concluir o cadastro.


Contratação

Quando o trabalhador for contratado por alguma empresa, basta informar o CPF ao empregador e ele conseguirá fazer o registro em carteira. Ao contrário da versão antiga, a digital não apresenta um número específico.


O famoso ato de "assinar a carteira" é feito de forma eletrônica pela empresa por meio do eSocial. No sistema, são fornecidos todos os detalhes sobre a contratação.


Antes do início das atividades do trabalhador, o empregador deverá enviar o evento S-2200 (Cadastramento Inicial do Vínculo e Admissão/Ingresso de Trabalhador). O funcionário pode ver o contrato de trabalho na Carteira Digital 48 horas após o envio da informações pelo empregador.

Fonte: Contábeis



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